Eis a questão: quem sou eu?
Para Fernando Pessoa "o homem é um cadáver adiado". Pois sim, eu quero é viver e detesto sentir-me aquele hamster a correr numa galga de eixo horizontal, fechado numa gaiola.
Gosto de desafios, de boas gargalhadas e de me levantar cedo, normalmente, a trautear uma música qualquer, porque creio num ditado inventado por mim: quem acorda a cantar envelhece mais devagar - forma também de manter a boa saúde de uma criança que acredito que existe em mim.
E cito as palavras do poeta outra vez:
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço que a minha vida é a maior empresa do mundo e que posso evitar que ela vá à falência."
Se tiver curiosidade, aceda ao meu Currículo (por questões de segurança e privacidade, em versão minimal.)
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